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20 de janeiro de 1981.

O Irã liberta 52 norte-americanos mantidos como reféns no país durante 444 dias. Minutos após Ronald Reagan assumir a presidência dos Estados Unidos, os reféns foram libertados


A “Crise do Irã” ou “Crise de reféns do Irã” foi um período de 444 dias (14 meses aproximadamente) no qual estudantes do Novo Regime Iraniano fizeram como reféns 66 diplomatas e cidadãos norte-americanos na Embaixada dos Estados Unidos em Teerã. A crise durou de 4 de novembro de 1979 até 20 de janeiro de 1981.

Tomada da embaixada

Em 22 de Outubro de 1979 o Xá Mohammad Reza Pahlevi, monarca do Irã, viajou para Nova Iorque para ser submetido a um tratamento contra o cancro. A 1º de Novembro o novo líder do Irã, o aiatolá Ruhollah Khomeini, instigou o povo a manifestar-se contra os interesses dos Estados Unidos e de Israel. A 4 de Novembro a embaixada dos Estados Unidos da América foi cercada por um grupo de cerca de 500 supostos estudantes iranianos (embora os números variem entre 300 e 2000) chamados “Discípulos do Imã”. Parte deste grupo tomou a embaixada e fez 444 reféns.

Após 444 dias de cativeiro, os 52 reféns norte-americanos da embaixada de Teerã são libertados, em troca do depósito de uma quantia equivalente aos bens iranianos bloqueados nos Estados Unidos.

Tags: Irã, terrorismo, seqüestro, reféns






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