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11 de março de 1942.

Segunda Guerra Mundial: o presidente Getulio Vargas decreta o confisco de bens de imigrantes alemães e italianos no Brasil


Durante o Estado Novo (1937 – 1945), o governo brasileiro viveu a instalação de um regime ditatorial comandado por Getúlio Vargas. Nesse mesmo período, as grandes potências mundiais entraram em confronto na Segunda Guerra Mundial, onde observamos a cisão entre os países totalitários (Alemanha, Japão e Itália) e as nações democráticas (Estados Unidos, França e Inglaterra).

Com relação à Segunda Guerra Mundial, a situação do Brasil se mostrava completamente indefinida. Ao mesmo tempo em que Getúlio Vargas contraía empréstimos com os Estados Unidos, comandava um governo próximo aos ditames do totalitarismo nazi-fascista. Dessa maneira, as autoridades norte-americanas viam com preocupação a possibilidade de o Brasil apoiar os nazistas cedendo pontos estratégicos que poderiam, por exemplo, garantir a vitória do Eixo no continente africano.

A preocupação norte-americana, em pouco tempo, proporcionou a Getúlio Vargas a liberação de um empréstimo de 20 milhões de dólares para a construção da Usina de Volta Redonda. No ano seguinte, os Estados Unidos entraram nos campos de batalha da Segunda Guerra e, com isso, pressionaram politicamente para que o Brasil entrasse com suas tropas ao seu lado.

Pouco tempo depois, o afundamento de navios brasileiros por submarinos alemães gerou vários protestos contra as forças nazistas.

Vargas, em 11 de março de 1942, decreta o confisco de bens de imigrantes alemães e italianos. Em 22 de agosto de 1942, após um submarino alemão afundar navios brasileiros, o Brasil declara guerra à Alemanha e Itália.

Tags: Segunda Guerra Mundial, italianos, alemães, confisco






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