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29 de junho de 2012.
Denunciados pelo procurador-geral da republica 37 envolvidos no mensalão do DEM
O Escândalo do Mensalão no Distrito Federal, também conhecido como Mensalão no Distrito Federal, Mensalão do GDF, Mensalão do Democratas de Brasília, é o nome popular do escândalo de corrupção que surgiu no final de novembro de 2009 pela investigação da Polícia Federal, através da Operação Caixa de Pandora e baseada nos depoimentos de Durval Barbosa.
Entre os envolvidos destacavam-se diversos membros do DEM do DF, como o então governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda, o vice-governador e empresário Paulo Octávio, o presidente da Câmara Legislativa do Distrito Federal Leonardo Prudente, secretários do GDF, Júnior Brunelli PSC Corregedor da Câmara Legislativa o deputado federal Augusto Carvalho, do PPS, e a líder do governo na câmara legislativa na época Eurides Brito PMDB.
Segundo a Folha de São Paulo, José Roberto Arruda chegou à ser cogitado para ser o candidato à vice-presidente de José Serra na eleição presidencial brasileira de 2010, mas a eclosão do escândalo levou o DEM à começar a buscar outros nomes.
No decurso das investigações, Arruda foi preso preventivamente, tornando-se o primeiro governador do Brasil a ser encarcerado durante o mandato. Ele foi afastado do governo, por ordem da Justiça brasileira, e ficou preso de 11 de fevereiro a 12 de abril de 201 na carceragem da Polícia Federal em Brasília.
No dia 16 de março de 2010 teve seu mandato cassado pelo TRE do Distrito Federal por infidelidade partidária.
O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, denunciou na sexta-feira 29 de junho de 2012 ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) 37 pessoas suspeitas de envolvimento no mensalão do DEM.
Opinião do internauta
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